A segunda parte do simpósio coorganizado por Raquel Rolnik e Zeyno Pekunlu visa discutir duas questões conectadas em dois locais. No primeiro dia, analisa as atuais políticas de controle das massas em relação à criminalização dos pobres e a militarização da polícia em cidades brasileiras e turcas. No segundo dia, observa o papel da arte engajada em contextos urbanos, sua relação com o ativismo e quem são os beneficiários de tais práticas.
23 de novembro, domingo
O papel da arte engajada (ativista)
Mediação: Galit Eilat
12h - 12h45: Ativismo individual no capitalismo maquínico, Gerald Raunig
13h - 14h30: Almoço + Lançamento do livro O Espaço como Obra: Ações, Coletivos Artísticos e Cidade, de Joana Zatz Mussi.
14h30 - 15h: Temporalidades urbanas e ações artísticas: mútuas tensões no presente, Vera Pallamin
15h - 15h30: "Pode ser visto até a demolição": Ruínas urbanas, street art e gentrificação em Istanbul, Begüm Özden Firat
15h30 - 18h: Mesa Redonda - O papel da arte engajada (ativista) e seus beneficiários, Ali Taptik, Flavia Lobo de Felício e Caio Castro, Grupo Contrafilé, Meir Tati, Serkan Taycan
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